Tailândia
It's Bangkok, baby!
21.04.2016 - 22.04.2016
35 °C
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2015 Califórnia
& 2016 Tailândia
no mapa de viagens de Akemi Nomura.
Quem viaja tem muiiiiita história pra contar, com certeza! E já foram tantas! Agora saindo do eixo Europa - América, vamos mais uma vez para Ásia: Tailândia.... O que eu sei da Tailândia? Antigo reino do Sião, eu sei que tem elefante, tem Buda, tem comida picante, tem massagem e tem praias maravilhosas. Vamos ver se eu termino sabendo mais um pouco, hahaha. Ah, lembrei de uma coisa. A Tailândia era o único reino do Sudeste asiático sem nunca ter sofrido uma colonização européia. Pensa numa cultura sem influência estrangeira? Pois é, vamos pra lá...
Abaixo um resumo da história da Tailândia extraído do Wikipedia.
"Os historiadores muitas vezes consideram o Reino de Sukhothai como o início da história tailandesa, que se insere na influência do Reino de Ayutthaya, o primeiro a ter contato com o Ocidente, através de uma missão diplomática portuguesa. Ayutthaya teve uma longevidade de 417 anos, chegando ao fim com a guerra birmanesa-siamesa em 1767. Taksin libertou o país, estabelecendo a cidade de Thonburi como capital e adotando uma política de enfrentamento à ameaça de outras nações, o que fez do reino o único no Sudeste asiático a nunca ter sofrido colonização europeia. A dinastia Chakri foi fundada por Rama I, O Grande e Bangkok foi elevada à capital em 1782. Em meio à revolução, em 1932 o país passou de monarquia absoluta a monarquia constitucional e, em 23 de junho de 1939, deixou de chamar-se Sião e adotou seu nome atual, Tailândia. Atualmente, o país é regido por uma junta militar, que tomou o poder em maio de 2014, através de um golpe de Estado. É liderada pelo rei Bhumibol Adulyadej, tendo chefiado a nação desde 1946, e sendo o mais antigo chefe de Estado do mundo, bem como o monarca com maior reinado na história tailandesa".
Estamos indo de Emirates. Era a mais barata na época e uma excelente companhia. Tinha uma fila enoooooorme de check in da "chicken class" porém fizemos check in on line e não tinha absolutamente ninguém nessa fila. Tudo bem que a gente demorou um pouquinho pra perceber essa outra fila, haha. Aí passamos pela Polícia Federal, tudo tranquilo.... Aí chamam Rosana pra trocar o cartão de embarque, tinham dado o cartão de outra pessoa pra ela... Alô Emirates!!!!! Alô PF!!!!!!
Ah gente, deixa eu contar uma coisa. Talvez eu esteja chovendo no molhado, mas vou falar assim mesmo. Rosana tinha pesquisado seguro viagem e estava saindo por baixo uns R$500 pro período que a gente ia ficar. Aí ela me perguntou se eu conhecia alguma operadora fora do Brasil. Perguntei pro google e ele me jogou numa pesquisa do site do Lonely Planet que, por sua vez, me direcionou pro site do World Nomads, que, por acaso, eu lembro da Patrícia já ter falado dele pra mim. O seguro mais top de todos saía por US$85. Mesmo com iof e dólar caro, sai mais barato que os seguros básicos pesquisados em sites brasileiros. Momento #ficaadica.
Bom, chegamos nos nossos lugares pra encarar um looooonga jornada. Confesso que detesto voar, detesto voos longos. Tenho preguiça de pensar nas horas de voo que virão pela frente. Mas, faz parte... Praticar o deboísmo e desencanar. Somos duas desencanadas sem muito planejamento. Roteiro é para excursão, o sistema aqui é bruto, hehehehe. Bora voar....
Chegamos em Dubai 14h depois. Com o fuso confuso, bem confuso. Eram 15h/16h no Brasil e eu estava com sono. Descemos do avião e pegamos o ônibus. Meu, parecia que a gente ia chegar de ônibus em Bangkok. Não chegava nunca... Foram 4h de conexão neste aeroporto gigante. Parecia que nevava de tão frio que estava o ar condicionado. Às 2h15 da manhã, horário de Dubai, embarcamos no absurdo chamado A380. Gente, que avião é esse? Muito espaçoso, mega confortável, top da balada.... e voa suavemente. Certeza que foi a melhor "chicken class" ever.... A primeira vez num A380 a gente nunca esquece.
Descemos em Bangkok menos de 6h depois. Aí fomos indo. Anda daqui, anda dali, não tem a menor ideia se o caminho está certo, mas vamos indo. Entramos na fila do passaporte. Estava grande mas nada absurdo. Quando a gente chega bem na frente duas mulheres conferiam os documentos. Só que, como brasileiras, a gente tinha que passar antes no setor de Health Control pra validar a carteira de vacinação da febre amarela e preencher outro formulário de saúde. Pior é que eu sabia que tinha que fazer isso porque Patrícia já tinha dito isso, mas sei lá, errei. Só que o erro não foi lá tão ruim. Explico: a mulher que nos disse pra passar no Health Control nos mostrou o caminho e disse que quando retornássemos fôssemos para um outro guichê. Ok, fomos lá, preenchemos o questionário, recebemos o carimbo no landing card e quando voltamos, meus caros, a fila tinha quadruplicado. Rosana muito astuta me chama pra acompanha-la. Se a mulher tinha dito pra gente lassar em outro guichê era lá que a gente ia. Passamos pela funcionária mau humorada que queria nos colocar no fim da fila, Rosana explicou e fomos em frente. A segunda mulher mau humorada, após mais explicações, nos colocou a frente da fila, já que já tínhamos enfrentado a fila uma vez. No final o erro inicial valeu a pena, pois a gente teria perdido tempo no Health Control e ia passar no passaporte já com bem mais fila se não tivesse errado.
Já quanto à imigração o cara nem olhou na minha cara. Preencheu uns negócios lá e pow: entrada permitida.
Pegamos um táxi até o hotel, precisava desesperadamente de um banho. Foram 24h de deslocamento mais 10h de fuso, vocês tem noção? Foi um banho revigorante. Já eram 16h, dia acabando e nem tínhamos almoçado. Comemos por aqui mesmo e fomos na região de Chinatown. Como quase toda Chinatown é aquela poluição visual. Letreiros disputando espaço, várias barraquinhas de comida de rua, o trânsito é uma zona. Enfim, é Chinatown.
Mas se procurar dava pra achar beleza naquela zona. Portais bem bonitos, pequenos templos... Passamos por um templo muito bonito, chama Wat Traimit. Já estava fechado mas deu pra ter uma noção por fora. É a beleza escondida de Chinatown.
Percebi que o mapa do hotel enganava muito. As distâncias eram muito maiores. Resolvemos pegar um tuktuk para Wat Arun. Seguindo a ideia de um senhor num dos templos de Chinatown que aparentemente queria nos vender algum passeio de barco. E lá fomos nós de tuktuk... Ou tchuctchuc, né Rosana? Hahahaha....
Wat Arun é um dos templos mais importantes de Bangkok. Seu nome significa Templo do amanhecer. Wat significa Templo e Arun vem da mitologia hindu. Nessa religião, o nascer do sol tem poderes espirutuais sendo que um dos momentos mais bonitos é o dia do Deus Aruna. De longe, Wat Arun parece ter um tom escuro, mas de perto é possível observar seus detalhes coloridos. E o templo conta com um parque em volta bem bacana também. O acesso das escadas do templo já tinham fechado mas eu é que não ia subir ali mesmo, hahaha. #medrosa
Dali, pegamos um táxi e fomos pra Siam Center e Siam Paragon. Dois shoppings grudados um no outro. O primeiro normal, o segundo pura ostentação. Uma voltinha ali antes de voltar pro hotel pra ajustar os planos de amanhã. Amanhã sim a brincadeira começa.
Beijos e até amanhã...
Publicado por Akemi Nomura 17:20 Arquivado em Tailândia