Um blog do Travellerspoint

San Pedro de Atacama

Dia 3

semi-overcast 1 °C
Visualizar 2019 Atacama e Uyuni no mapa de viagens de Akemi Nomura.

Vida de turista não é fácil. Hoje iam nos buscar às 5h30. Acho que fiquei preocupada com o horário e acordei pouco depois da 1h da manhã. Acho que fiquei acordada umas 2h e voltei a dormir. Deu 4h20 o alarme tocou. Vida de turista não é fácil. Nos arrumamos e às 5h26 a van chegou. O guia era o Daniel de novo. A van foi em outros três lugares e nesse caminho vi várias vans circulando pela cidade. Provavelmente com o mesmo destino. Depois que estavam os dez na van paramos pra pegar o pão e partimos para Geiser del Tatio.

29E1F5C2-702B-4864-9DB5-7AA8BDD02030.jpegB781333F-A8FC-4F07-8284-5115018FAB4F.jpeg

Aqui em SPA estamos a 2400m de altura. O mesmo que Machu Picchu. Os gêiseres estão a 4300m de altitude. O máximo que eu tinha ido eram 3800m no Peru. Aí entra em cena o soroche que também é conhecido como o mal da montanha. Aí veio a prevenção que aprendemos no Peru. Tomei o Sorochje que compramos no Peru e chá de coca. E ainda levamos bala de coca. Se vai dar certo eu não sei mas torço que sim. Ah, como a Gabi não podia tomar o chá de coca a moça do hotel sugeriu o chachacama. O chá era bem fedido mas acho que vai ajudar ela.

São cerca de 80km e levamos mais ou menos 1h40 pra chegar lá. Todos sonolentos oscilando entre cochilos e momentos acordados. E fomos subindo as montanhas. Não sei se era a subida mas me deu muita sede. Só que eu ia tomando aos poucos, só molhava a boca. Mas isso foi várias vezes. Gabi também fez a mesma coisa. Não sei se foi a altitude ou as curvas da estrada mas cheguei um pouquinho enjoada. Acho que pode ter sido a estrada porque o Miguel passou a maior galera pra sermos os primeiros a chegar nos gêiseres. E deu certo.

Na entrada descemos pra ir ao banheiro. Estava com o casaco grande e cachecol na mão. Desci e vesti rapidinho porque estava bem frio. Fui no banheiro e na hora de lavar a mão naquela água gelada? Senhor! Ali o Daniel foi pagar as entradas. Eram 5mil por pessoa e idoso só tem desconto se for chileno. Voltamos pra van onde o Miguel deixou a gente bem na entrada dos gêiseres.

Eu estava bem preocupada com a temperatura hoje. Estavam falando em torno de -10 graus. Já falei que odeio frio? Eu estava usando meia calça fio 120, mais duas calças, uma camisa de manga longa térmica, uma blusa de lã com gola cacharrel, um casaco pesado, gorro, cachecol grosso e luva. Pra nossa surpresa estava quentinho hoje: 1 grau. O difícil era tirar foto porque de luva não dava sensibilidade no touch. Aí você tira a luva rapidinho e coloca de novo pra não congelar. O legal do Daniel é que ele estava preocupado na gente estar entre os primeiros para o local estar vazio e podermos tirar fotos legais. Tinha só um grupo antes e conseguimos tirar umas fotos legais.

3C65796D-EB93-4628-A643-B9809482970F.jpegA28DF4D0-C395-4D46-874D-413F8374FF87.jpeg73D403F8-8087-486C-9116-4D017F44E4B2.jpeg2139E8A7-8633-4638-9A01-90C9F7E61E51.jpeg9D9BC594-15AF-4B6F-B325-70D98E4E7182.jpegEBB97E9E-1C7B-4C84-8859-45AE5CD258CD.jpegDACA5544-6238-4C15-981B-636355A903C3.jpeg

O Geiser del Tatio é, com certeza, um dos tours mais procurados. Muitas vans estavam por lá. Os rios e lagos do Chile são formados por água que vem da Cordilheira e vão até o Pacífico. Só que na região do Atacama a água se infiltra nas rochas vulcânicas podendo chegar a 30km de profundidade. Lá embaixo passa o magma vulcânico que chega a 650 graus. Daí vem o encontro de água e magma, pressão e temperatura, que faz a água buscar uma saída formando os gêiseres.

5A15D324-FE36-4DDE-A927-50582AB8EEDC.jpeg084C8F76-9C4E-48CE-B82C-755111DEBEAF.jpeg75EA5582-A20D-4E86-9E8F-DCC39138F252.jpeg

Andamos pelo campo e tiramos bastante foto. O Daniel tirou umas pra gente também. Ele explicou que a gente tinha que madrugar porque, em que pese os gêiseres “funcionem” 24h, os jatos de água e vapor só acontecem quando há um contraste marcante entre a temperatura da água e a temperatura ambiente. Aí o sol começa a subir, a temperatura ambiente aumenta e o show acaba. É o maior campo geotérmico do hemisfério sul e um dos mais altos do mundo.

405181C3-CDA0-4347-9460-F76260BAB5B8.jpeg69EC7BC3-C87B-4575-ADF5-99B6DF7FB762.jpeg44B35710-E29F-41BE-B7C3-B39B0F5A8C20.jpeg

O Daniel nos deixou lá uns 15 minutos mais e ficamos tirando mais umas fotos antes de caminhar até a van beeeemmmm devagar.

5BE5D153-DC3F-4D1D-82A9-B0E43D4D920D.jpeg97C8E16C-87F7-4158-BDD8-212C02D1B5AD.jpeg394BBA72-F147-4D52-8EEC-AA468D0679C3.jpeg1B375C24-D66C-4ECB-B76C-A02EFDCFF266.jpegC70FF3E5-0F48-434B-A1AC-1629085C105B.jpegF0E66769-0095-4163-ACCD-D88009A881F5.jpeg107D7CA4-916A-46C6-B951-B7DF09739652.jpeg

Uma coisa eu tinha ficado curiosa. Tinha visto um vlog de um rapaz falando dos gêiseres. Ele mostrou umas pedras vermelhas em torno de cada gêiser que era o limite de segurança, ou seja, era proibido ultrapassar. Como o vídeo era em espanhol eu não tinha certeza o que ele falou mas eu entendi que alguém caiu ali. Aí fui perguntar pro Daniel se já tinha tido algum acidente grave ali. Ele disse que nove pessoas já morreram ali. NOVE PESSOAS. Tudo por causa de uma foto. No começo ele já tinha falado que o hospital mais próximo estava em Calama a duas horas dirigindo. E devido a altitude e o ar rarefeito os helicópteros não chegavam ali. Ou seja, se cair ali morre! Definitivamente pessoas que morrem por dessa forma deve ser o que Darwin chamava de seleção natural. Olha como são as pedrinhas que marcam a linha de segurança (esse é o gêiser que aquece a piscina termal):

46DAD5DB-F637-4ED9-9C00-AB562D9A3B35.jpeg

Fizemos uma pausa pro café da manhã. Mesmo que a gente já tenha tomado café, como era distante, achei melhor comer algo. Pouco devido a altitude, não queria dar chance ao soroche. Mas a Rosana foi abatida pelo soroche. Ela já estava com uma cara de que não estava bem. Foi até antes da gente pra van. O Daniel disse que era melhor era comer alguma coisa mas pouco. Senão podia piorar. Achamos que o soroche pegou porque na parada da entrada pra ir ao banheiro ela foi colocar uma meia a mais e teve que trocar as peças que estava usando. O que era pra ser simples na altitude se torna um esforço fisico muito grande. Mas ela desceu da van e foi comer com a gente. Ainda ficamos mais um tempinho ali antes de ir embora. Aí claro, rolaram fotos.

DB25D1D4-8F5B-4A50-8843-795480D353F6.jpeg7502E5D8-203E-476D-8078-346D0ADCAE10.jpeg04277922-6C38-4E85-957D-F3DE1F60CD37.jpegE7FA10F8-7FF6-4053-B7A3-5ADDA8A6245D.jpegB998B08D-4545-423C-A084-03F0BA4944C4.jpeg3FD240A3-3EDA-4950-BF10-3B071B4F7313.jpeg31880B90-F354-42B7-9E99-E988893B40AF.jpeg025DDDC1-A24D-45FE-9C39-006DDC5B6140.jpeg1E2DB1DB-06BB-42B2-AA2A-048591F8E6B4.jpegC535BC6F-51F6-4C6B-8CCF-6FADFA2F7504.jpegDA8CC07A-1DF6-4763-AAF7-F359055F16AB.jpeg

Não é recomendado ficar muito tempo lá porque a fumaça que sai é tóxica. Inclusive na piscina térmica, que ninguém teve coragem de entrar, recomenda-se ficar no máximo 15 minutos por conta do enxofre. Eu fui no banheiro antes de ir embora. No caminho vinha uma van e eu dei uma corridinha de uns 5m. O pulso foi pra lá de 120. Dei sorte que não peguei fila e na volta eu levei uns 2 minutos pra fazer um caminho que levaria uns 20s no máximo. Devagar e respirando profundo, sai de mim soroche! O Peru me ensinou muito sobre as cordilheiras.

Como estávamos adiantados e todos do grupo estavam lá nós resolvemos sair um pouco antes. O Daniel disse que todo mundo que estava lá ia para os mesmos lugares então fomos logo pra pegar o lugar vazio. Próxima parada foi o Mirante de Putama. Chegamos a tempo de pegar o mirante vazio. O lugar é magnífico.

A38B5D9D-40EB-478D-B00C-EC1F0F89AEEA.jpeg8A1133AA-3820-4BC9-9F38-F569D10DFFEA.jpeg2286FDC1-20A4-4176-AA79-A749AD819EF5.jpeg49D7C249-7AD6-4791-9454-FF93B69AB568.jpegD9DA9075-2210-4BEA-BE0A-61181BFD7424.jpeg9EE012FD-AF7A-47D1-9F42-FC394991CA15.jpeg1A8E11D5-CD85-47AD-94A4-5D19FD83FBB0.jpeg5A068BA4-3C65-43ED-9B6B-6246CFEC7990.jpegCE0D80FA-FA12-41EB-A920-715C4B559C30.jpeg

Um pouquinho antes ele explicou que o rio serve de atrativo para animais e aves da região. Mas devido aos turistas sem noção que invadiam o espaço dos animais, que acabaram sumindo dali, foi proibido parar sem que seja o mirante. O Miguel, motorista, passou devagarzinho pra gente poder ver as aves que aos poucos estão voltando. Numa voltinha o Miguel identificou um daqueles coelhos verdes, esqueci o nome. Podemos ver grupos de vicunãs, lhamas e aves locais vivendo tranquilamente por lá. Sem contar a linda vista da Cordilheira dos Andes e dos vulcões Putana, Curiquinca, Colorado, Escalante e Sairécabur que cercam a região. O Putana fica na divisa entre o Chile e a Bolívia e é um vulcão em atividade constante, tanto que é possível observar alguma fumaça saindo dele.

CACD1739-95C7-43C5-8E24-9A490D22EF00.jpeg8E50AACE-0386-43D9-B78C-6B448EC53B2B.jpegEC52BCC6-AC95-4AD2-81DF-D197AAC1955E.jpeg759FB257-A0E9-457A-BC7B-41DA006F9D44.jpeg5C3E0531-B71B-4D5D-AC24-F5106524AEA7.jpegF872111D-8E4A-43C2-B86B-E72A70DA3249.jpeg99434764-A917-46C8-84CE-9D86634CC0DF.jpegAC1D5402-989A-4F90-8817-545F4F21ABD2.jpegC5F585B7-BD9C-4459-8EE4-635BD31B7450.jpegF1093E5D-9C5A-430D-B88F-718FBDBF9797.jpeg

Missão cumprida a nossa próxima parada (e de todos os outros grupos, haha) paramos no povoado do Pueblo Machuca. São 20 casinhas super rústicas. A população é formada por indígenas andinos. O Daniel disse que ali tinha um churrasquinho de Lhama que deveríamos experimentar. Mas antes fomos andar no povoado. O Daniel nos alertou para sermos amáveis com os habitantes. Tinham duas senhoras na rua vendendo souvenirs.

7DD3664A-B994-4705-A9E5-E7B24B6D16E5.jpegDE7B4EA2-DF17-4A5A-9D46-8F21105AC7A6.jpegA1F98E13-3DA7-4629-9256-E0B216ABEE65.jpeg1A7D2E5B-CB40-4043-8253-FEE6D8345298.jpeg4C160187-8540-42D0-9299-C9E4ECF0EFDB.jpegB29DF032-FEBE-43C5-9B39-7BBC6516EB42.jpeg11B9E720-9245-4C59-95E1-783ECD0D01B5.jpeg7D7AEC97-BA70-4EDE-8B2C-D2E90D0C3D37.jpeg

No final da tinha uma igrejinha tão fofinha mas tinha que subir uma escadaria... já fomos bem devagar andando na rua que achei que seria impossível subir aquela escada. Mas a cara de frustrada da mamãe me deu coragem de subir com ela. E valeu a pena! A beleza está definitivamente na simplicidade. Que paz esse lugar!

CE1979AF-7940-4315-B854-53C0C07ACD6E.jpeg18B69FFB-3474-445B-AEC7-FFA5B9BA7A4B.jpeg94EED49F-D727-4A15-93E4-54F646B5EE31.jpegB8840466-0BDD-480E-AFC2-6A4EB3F09C30.jpeg06A00340-6334-4F83-95A1-284F26BE4DDD.jpeg9502EE64-39FF-4BF2-8799-17C704C565ED.jpegA1A916E5-9A7C-48FE-AB99-61C5EAB637F5.jpeg36343C54-809D-4B75-B5A8-B6304A969392.jpeg48CBA7F9-9CF7-4B13-A346-9C5B07FA6F7E.jpeg

Descendo de lá vi Rosana lá embaixo. Pra ela não era legal subir por conta do esforço. Mesmo subindo devagar dava pra cansar. Fomos até a van não sem antes dar uma paradinha pra experimentar o churrasquinho de lhama. Os doguinhos são uma atração a parte em todo lugar.

1C26E855-6D5C-49C1-A670-B364F6DE77D6.jpeg6C21BC17-E429-4B55-AD4E-0E0D6943FB70.jpegCF677596-3DAB-4E25-9A45-2A5334BC8D84.jpegCD8F08C1-465F-4897-9E5F-3DD0CD8601D1.jpeg

Saindo dali nós paramos num lago pra ver os flamingos! Que lindo! Tinham uns dois carros particulares dos quais saíram pessoas que mais uma vez invadiam o espaço dos animais. Os flamingo que estavam em um lado do lago acabaram atravessando para o outro. E isso deixou o Daniel e o Miguel bem indignados porque eles trabalham pra conscientizar as pessoas a respeitar esse espaço para que os animais não sumam dali. Mas os dois advertiram as pessoas que chegaram muito perto do lago de que era proibido. Os retardados logo fingiram demência dizendo que não sabiam. Detalhe, tinha placa advertindo. Haja paciência! Mas apesar desses sem noção pudemos apreciar os flamingos numa dança matrimonial. Que coisa mais linda! A natureza é perfeita!

B46B9DF1-E892-4943-9EFC-AA10381EE449.jpeg8AD80693-6A01-4F5B-AECA-2DEE3714833F.jpeg57000E6D-BCA6-421A-B02C-4B941CF22A29.jpeg881FCD3C-FBB2-4331-8FDB-2D3C002F69CE.jpegDF5889F7-9C2C-4597-B472-2216947A72B6.jpegB20C4882-7CD2-401C-B8C7-D94FD92117DF.jpeg495E731B-3E3D-4AE3-B085-C161B5C3AFC3.jpeg570AC171-11F8-48AD-867C-8E80F5C30953.jpeg666385BE-1B07-4D2E-87B4-5BD975799351.jpeg

Acabou o tour! Pé no caminho para SPA. Levou um tempinho ainda e por volta das 11h30 chegamos em casa. Já falo “em casa” pois é assim que me sinto aqui no Cabañas Kirckir. Mais pra frente eu falo mais deles.

1198ACA7-C295-443D-BA11-41BD4C2892E7.jpeg62BDAA76-9839-4588-823F-8666C97C93F8.jpeg2C4F64AE-7290-4FF9-A585-5AC6F266EFF6.jpeg4D4FEAA5-635C-4BA1-937C-042692C006C1.jpeg

Curtimos uma boa preguiça e por volta de 13h e pouco fomos almoçar “na cidade”. Tinha visto o restaurante número um do Tripadvisor. Em geral a gente acerta. Mas estava fechado. Ali na mesma galeria estava o restaurante número quatro. Foi ele mesmo: o Altiro. Eles tinham um cardápio executivo por 6500 pesos. Eu peguei um ceviche de entrada que estava delicioso. O prato principal eu escolhi a chorillana. É um prato típico chileno. A receita muda um pouco em cada lugar do país. Aqui a base era batata frita servida com carne em fatias, ovo frito, linguiça e cebola caramelizada. Estava simplesmente delicioso! Recomendo e depois vou fazer um Tripadvisor dele.

BB82DF1E-7C8C-477A-89E8-9A820BBF103B.jpeg65ADF867-A110-4B4B-9ED4-4BD68CFE7612.jpegD8E24220-F28A-4F7B-883D-630E7A6B4E2D.jpeg

Saímos ali no centro pra ver se achávamos o doce de leite que serviram no café da manhã hoje. Rodamos algumas lojas mas eu dei a ideia de ir na agência pra ver o nome do hotel na Bolivia pra Rosana e a gente aproveitava e perguntava lá qual era. Eu até pensei em levar mas aí ela disse que era Nestlé então eu desisti. Mas as meninas queriam então fomos no mercadinho que indicaram lá no Araya e compramos.

12B6AD09-D559-4A48-A772-38D89824AB09.jpeg30B7EDCB-4EFB-48B9-81F3-89C43794D5CB.jpeg

Depois voltamos pra casa mas no caminho fizemos uma parada na igrejinha de SPA. Essa igreja foi construída em 1774 pelos jesuítas espanhóis. Foi em torno dessa igreja que foi surgindo o povoado de SPA. Uma curiosidade é o teto feito em madeira de cacto e couro de lhama no lugar de pregos. O uso da madeira de cacto é bem característico dos povos andinos. Parece cenário de filme esse lugar. Mais um lugar de paz!

F1F4A4EE-9060-4A05-A36A-7CE867C60C1C.jpegFA7FADD2-E717-4C5B-8AB9-A7FED582BA68.jpeg54D19819-79C5-4791-B8F8-571A3F70ED21.jpeg47554A43-E002-4BBE-9602-6A5812D46034.jpegD30C0840-DD00-468F-9953-2B7A81FF792D.jpeg1451177A-29BA-425C-94CE-D3260BBE80A0.jpeg512F8F7D-85A1-45C1-BFB2-14092D47A25B.jpeg

Dali voltando pela rua Gustavo Le Paige (nome do arqueologista belga que era apaixonado pelo deserto), descobrimos uma feirinha de artesanato. Seguia um pouco os padrões das lojas do centro e não compramos nada. Então voltamos pra casa.

713C8AD8-FC5F-472C-8BC9-D9902EA39CA7.jpeg

Hora de curtir preguiça de novo? Não! Resolvi começar a organizar as malas. Coloquei as roupas que não serão usadas na minha mala e as roupas que vão pra Bolivia na mala da mamãe. Depois que as coisas ficaram encaminhadas sentei na sala pra atualizar o blog até Gabi me chamar pra ir no mercadinho da esquina. Compramos empanadas pra comer mais tarde e depois fiquei assistindo jornal das notícias de Santiago. O bicho tá pegando lá...

Publicado por Akemi Nomura 00:40 Arquivado em Chile

Envie por email este textoFacebookStumbleUpon

Índice

Seja o primeiro a incluir um comentário sobre este texto.

Comments on this blog entry are now closed to non-Travellerspoint members. You can still leave a comment if you are a member of Travellerspoint.

Login