New York - dia 5

Já falei que estou exausta? kkkkkkk. Sério, fazia tempo que não fazia uma viagem que me sentia fisicamente tão cansada. Confesso que não vejo a hora de ir pra Florida descansar. Fico pensando naquelas eurotrips, meu Deus, como eu conseguia? kkkkk. Vamos lá, quinto dia:

Hoje era dia de dois agendamentos então as coisas tinham que se encaixar entre eles. O primeiro compromisso era o agendamento da Estátua da Liberdade. Eu sei que esse é um passeio bem turistão, mas sabe aquelas coisas que você tem que fazer uma vez na vida? Já tinha sido alertada quanto aos golpes que tentam aplicar na região então, estudem bem antes de ir pra qualquer lugar pra mitigar esses riscos. O metrô da região da Times Square até lá leva um tempinho razoável também, então, saiam cedo pra não perder a hora. Chegando lá, busquem o Castle Clinton. Lá é o único lugar pra comprar ingresso (pra que não comprou online). Quem já tiver ingresso vai pra fila. Existe uma inspeção de segurança antes de entrar no barco, tá?

A Estátua da Liberdade é um icônico monumento localizado na Ilha da Liberdade, na baía de Nova Iorque. Foi um presente da França aos Estados Unidos em 1886 e tornou-se um símbolo de liberdade e democracia. A estátua representa uma figura feminina com uma tocha na mão direita e uma tabela da Lei na esquerda. Os visitantes podem fazer um passeio de barco até a ilha para admirar a estátua de perto, explorar o pedestal e a coroa, e aprender sobre a história e o significado da Estátua da Liberdade. É uma das atrações mais populares de Nova Iorque e um marco histórico importante. Além de apreciar a imponente estátua de perto, os turistas também podem explorar o Museu da Imigração na Ilha Ellis. O passeio oferece uma perspectiva histórica e culturalmente significativa, permitindo que os visitantes aprendam sobre a imigração para os Estados Unidos e desfrutem de vistas panorâmicas do horizonte de Manhattan durante o trajeto de ferry.

Tem todo um processo de ida e volta que é demorado, então meio que separe uma manhã pra esse destino. E vá cedo para não pegar o lugar muito cedo. Saindo de lá, passamos pelo parque e fomos em direção à Wall Street. Passamos pelo famoso Touro de Wall Street. Gente, o que que era aquilo? Uma fila enorme pra pegar os ovos do touro. O Touro de Wall Street é uma escultura de bronze famosa localizada no distrito financeiro de Nova Iorque. Representando um touro em posição de ataque, o Touro de Wall Street é um símbolo do otimismo e força do mercado financeiro. Mas, vou te contar, viu? Passo! Tirei uma foto do outro lado e fui embora.

As coisas fluíram rápido demais e eu tinha tempo de sobra. Um plano B era ir pra Ikea. Descobri que tinha um ferry que ia até lá. Aos fins de semana era gratuito. Hoje pagava $4. Pegamos o metrô e descemos mais perto. Na saída, almoçamos num japonês no metrô mesmo. Foi bom pra descansar, principalmente mamãe pq o pé sofre com a joanete. Depois fomos andando até o ferry mas lá eu descobri que não bastava pegar um ferry, tinha que andar um pedaço ainda. Aí desistimos porque os pés não respondiam mais. Então a escolha foi seguir pra perto do Ground Zero, na loja da Century 21. A Century 21 é uma famosa cadeia de lojas de departamento com sede em Nova Iorque. Ela é conhecida por oferecer uma ampla seleção de produtos de moda, acessórios, cosméticos, artigos para o lar e muito mais, com descontos significativos em relação aos preços de varejo. A Century 21 é popular entre os moradores locais e turistas que buscam pechinchas e marcas de renome. Foi uma excelente escolha porque ali tínhamos o que precisávamos: ar condicionado, banco e sapatos pra mamãe experimentar. Ficamos ali 1h30 e foi ótimo. Descansamos e achamos depois de muita busca o tênis ideal. Ela virou outra pessoa de tanto alívio que ela sentia.

Já era quase a hora marcada de visitar o Museu do 11 de setembro. Aqui eu usei meu último ingresso do City Pass. É tudo muito organizado para entrar. O Memorial e Museu do 11 de setembro está localizado no local onde as torres gêmeas do World Trade Center estavam, em Nova Iorque. O museu subterrâneo abriga exposições interativas, artefatos e relatos emocionantes sobre os eventos ocorridos. É um local de lembrança, honra e reflexão, onde os visitantes podem aprender sobre a tragédia e homenagear aqueles que perderam suas vidas. Já vou dizer, é impactante essa visita. Ficamos ali bastante tempo de tão envolvente e forte que é.