Um blog do Travellerspoint

abril 2018

Plettemberg Bay x Knysna

sunny 24 °C
Visualizar 2018 Africa do Sul no mapa de viagens de Akemi Nomura.

Bom dia! Gente, curti nosso apartamento em Plettemberg Bay. Dois quartos espaçosos e super bonitinho. Achei no booking e chama 2 Greenpoint Meow, que é o nome do prédio. Por whatsapp dá pra se comunicar com a hostess, fica bem fácil. Acordamos e fomos tomar café da manhã próximo ao restaurante que fomos ontem. Lá tinha uma cafeteria. Engraçado ver os vários tipos de pessoa. A gente com frio e uns doidos de short, manga curta, top. Chegamos a ficar numa mesa interna mas estava um friozinho que optamos por ficar do lado de fora no sol mesmo. Estava mais agradável. Aproveitei e já passei na lojinha pra comprar meu imã de geladeira de Plettemberg Bay. Meu café? O clássico ovos com bacon e... tomate!

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Eu estava curiosa com uma coisa, reparei que entre os negros eles falam em africaner, e quando é entre brancos ou negro e brancos, eles falam em inglês. Inclusive é evidente a diferença de sotaque do inglês entre brancos e negros. Aí resolvi pesquisar no Wikipedia. Olha o resultado: “A maioria dos colonos europeus que se estabeleceram no Cabo nos séculos XVII e XVIII provinha dos Países Baixos, mas muitos também eram alemães, com um número considerável ainda de franceses e uns poucos escoceses. Este grupo humano desenvolveu uma língua própria, a partir do holandês falado na altura em Amsterdam, que passou a chamar-se 'afrikaans'. A Companhia Holandesa das Índias Orientais trouxe também para a região muitos trabalhadores malaios, indonésios e malgaxes, que aprenderam esta língua rapidamente, incorporando-lhe uma série de vocábulos dos seus idiomas originais, e contribuindo para uma simplificação estrutural do afrikaans. Este foi também a língua de contacto com as populações africanas locais, pertencentes aos povos khoi e san. Uma pesquisa feita por J. A. Heese indica que até 1807, 36,8% dos ancestrais dos falantes de africâner eram de origem neerlandesa, 35% alemã, 14,6% francesa e 7,2% de origem não europeia. No Cabo formou-se uma comunidade rapidamente crescente de mestiços (kleurlinge, em neerlandês e africâner), de descendência europeia e não europeia (africana, asiática) que esmagadoramente adotou o afrikaans como a sua língua materna - de modo que no momento atual (desde os anos 2000) mais da metade dos falantes do africâner não são brancos”.

Nosso primeiro pot stop do dia foi Monkeyland. É um santuário onde vivem diversas espécies de primatas. Na entrada já nos avisam para tirar objetos que podem chamar atenção dos animais como óculos, por exemplo. Na entrada da loja onde compram os ingressos tem um aviso que a porta tem que ficar fechada por causa dos macacos cleptomaníacos, haha. Lá são feitas visitas guiadas que duram cerca de 1h. Foi um contato muito próximo com os animais, muito legal. Os sons da floresta ecoavam bem forte hoje. Se fosse desse jeito ontem na trilha a gente teria passado sufoco, haha. Ah, lembra do aviso pra tirar as coisas que chamam a atenção? Pois é, vimos ao vivo um macaco roubar os óculos de leitura de uma mulher, hahaha. Cara, esses bichos são phodas! Ahahahaha...

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Do lado fica o Birds of Eden. Ah, esqueci de falar. O combo dos três santuários sai por R450. E eles aceitaram pagamento em dólar. O Birds of Eden é o maior aviário do mundo com 50m de altura, 23000 metros quadrados e cerca de 280 espécies de aves. O aviário tem 2km de boardwalk que parece uma volta na floresta. Tem hora que você até esquece de que está em um aviário.

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O terceiro santuário no combo não fica junto, fica a cerca de 7km na direção de Plettemberg. Jukani é o santuário dos felinos (e uns não felinos). Diversas espécies estão ali inclusive algumas que já estão extintas na vida selvagem. E, finalmente, o leão. Claro que não tem a mesma vibe de encontra-lo no Kruger. Esse santuário tem animais resgatados que viviam em cativeiro, inclusive como animal doméstico, e não tem mais condições de viver na vida selvagem. Descobri aqui que os leões dormem cerca de 20 a 21 horas por dia. Pelo menos aqui. Tá explicado porque não conseguimos achar eles no Kruger, haha. Até aqui foi difícil achar eles em pé até que no final um deles resolveu dar o ar da graça.

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Saindo de lá fomos até Knysna, cerca de 30km a oeste de Plettemberg Bay. Knysna tem outras coisas pra fazer como o santuário dos elefantes, as trilhas na floresta, cavernas, enfim, tem com o que aproveitar além da culinária. Knysna é a capital das ostras. Os blogs provar desse prato nos restaurantes da cidade mas o curioso que ninguém pediu ostra. Eu como não curto muito fiquei no peixinho grelhado mesmo. O Waterfront é super bonitinho. Lojinhas, restaurantes, gente bonita, tudo muito legal.

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Depois de comer fomos em uma outra parte da cidade ali pertinho. Cara, eu ainda me espanto em como essas cidades são bonitinhas. Knysna então... Muito linda! Talvez a dica seja se hospedar aqui pois é muito perto de Plettemberg. E no fim rolouum por do sol simplesmente sensacional!

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Seja lá o que tiver de importante pra fazer largue tudo pra ver o por do sol!

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Voltamos pra Plettemberg, abastecemos o carro e fomos no supermercado. Nos abastecemos de água, itens básicos e uns chocolatinhos porque ninguém é de ferro, rs. Por fim fomos desfrutar de outro ponto de Plettemberg da lua absurdamente linda que iluminava a noite pela terceira vez.

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Publicado por Akemi Nomura 11:42 Arquivado em África do Sul Comentários (0)

Jeffrey’s Bay x Plettemberg Bay

sunny 23 °C
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Hoje o clima estava mais agradável que ontem à noite. Eu estava com receio de ficar com frio, mas arrisquei ir com uma calça só pq o clima estava melhor. Estava com medo de sentir frio e com medo de passar calor. Fomos tomar um café da manhã na parte de cima. Os anfitriões daqui são ótimos. Super simpáticos e caprichosos. A guesthouse é super jeitosa e tem uma vista linda. E ainda deram um lanchinho pra gente levar pro parque.

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Pegamos estrada para Tsitsikamma. O parque é meio que parada obrigatória pra quem está na Garden Route. Na entrada uma placa já o definia como o jardim da rota jardim. A entrada custa R218 por adulto para visitantes internacionais. Tem um formulário pra preencher na entrada e pronto, segue as placas. Tem uma vista bem bonita.

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Chegando no fim, estaciona e segue o fluxo. Essa rota tem cerca de 1km e nível fácil. É a parte mais famosa do parque por conta das pontes suspensas no fim. Não estava tão frio como imaginei, cheguei a sentir calor. É um lugar bacana pra ir, sem dúvida. Talvez num dia de sol ficasse mais bonito ainda. Mas preciso confessar, não superou os cânions. Mas não deixa de ser bonito. Passando na última ponte suspensa o Junior foi tirar foto nossa, depois Rosana foi pular na ponte, meu amigo, saí correndo... hahaha. Sou muito lesa mesmo. Fiquei com medo daquela ponte balançando, admito! Kkkkk...

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A volta deu uma cansadinha nas escadas. Mas já subi escadas piores. É só parar um pouquinho pra respirar e pronto. Saímos dali e fomos na Big Tree. É um pouco antes da entrada do parque, como a gente passou sem querer, voltamos um pedaço. A entrada custa R39 por adulto. Segue a trilha verde e você chega em dias árvores enormes.

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Depois fomos atrás da rota amarela e da famosa Outeniqua Yellow Tree. A trilha é mais longa mas não é difícil. O problema ali é a má sinalização. Falta informação no caminho. A gente seguiu os instintos no meio da mata fechada e pronto, Rosana ficou com medo por conta do horário, a gente já tinha andado muito e sem ter muita noção se estávamos perto ou não. Ela olhou pra minha cara e eu disse que ela já sabia o que eu pensava. Sei lá, eu assisto Investigação Discovery, vai saber... haha. No fim fizemos uma boa trilha no meio da mata e agora posso comer batata frita sem peso na consciência, hehe.

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Partimos pra Plettemberg Bay. Estrada excelente e paisagem lindíssima. Eu realmente tinha uma ideia muito estereotipada. A África do Sul só me surpreendeu positivamente desde que chegamos. As cidades, as estradas, a organização, a receptividade, tudo muito acima do que esperava. Digo uma coisa fácil, até aqui a Africa do Sul está muito mais padrão europeu do que sulamericano. Impressionante!

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Chegamos em Plettemberg Bay por volta das 16h30. Chegamos na guesthouse esse horário. Mas como tínhamos marcado às 18h resolvemos ir “almoçar” primeiro. Junior tinha tentado falar com nossa hostess mas ela não atendeu ma hora. Enquanto ainda esperávamos lo um email da guesthouse de Jeffrey’s Bay de que alguém havia esquecido um ipad lá. Adivinha que fui? Putz, que m****. Puta peso na consciência voltar lá.... Quando estávamos no restaurante ela ligou e combinamos 18h30. Comemos tranquilo com a lua cheia nos observando. Poético não? Hahaha. E tome carne com batata frita.

Voltamos pra guesthouse e o marido da hostess nos encontrou na porta. Aqui eu acho que eles tem um ou mais apartamentos e alugam no esquema do airbnb. O apartamento é bem ajeitado, limpinho, espaçoso, enfim, vai nos atender perfeitamente. Junior tomou um banho pra energizar e fomos nós pra J Bay de novo. Foi mal aê galera! Minha culpa, minha maxima culpa. Gastamos umas 3h nesse bate e volta. E já que estávamos em J Bay, bora ver a lua cheia em Supertubes?

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Publicado por Akemi Nomura 11:18 Arquivado em África do Sul Comentários (0)

Port Elizabeth x Jeffrey’s Bay

semi-overcast 18 °C
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Acordamos mais cedo hoje. Tipo 6h30 eu já estava pronta. Marcamos de sair às 8h, tomar café no Boardwalk e dar uma volta em Port Elizabeth antes de ir para Jeffrey’s Bay. O café da manhã furou pois estava (quase) tudo fechado. A gente resolveu dar uma passada no Estádio da Copa aí logo de saída a gente viu uns cafés abertos do lado da praia. Voltamos e por ali ficamos. Chovia um pouco, ventava muito, o sol nascia. Essa é Port Elizabeth!

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A propósito, eu não falei do guesthouse. Ficamos no Splash Guest House. A anfitriã é muito simpática. O local é bem bom, acomoda 5 pessoas, ajeitadinho, enfim, tudo certo! A anfitriã chama Jean e permaneceu ligada no email enquanto eu a atualizava do horário que a gente ia chegar. Port Elizabeth é o quinto maior centro urbano da África do Sul com um milhão de habitantes. E, vou te falar, que cidade arrumada gente. Tudo certinho, tudo limpinho. Claro que existe um outro lado, mas comparando regiões iguais de cidades com as do Brasil, nossa, que diferença.

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Aqui foi uma das sedes da Copa de 2010. Demos uma passadinha no Nelson Mandela Bay Stadium.

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Dali paramos um pouquinho em King’s Beach. É uma praia normal. Nada de especial. Tinha umas crianças malucas na praia, nem estava um frio absurdo, estava 17C, mas o vento....

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Pegamos estrada pra Jeffrey’s Bay mas demos uma paradinha no shopping antes. Junior foi comprar chip e a gente ia trocar dólar. A parte do chip deu certo mas a do dólar.... banco lotado. Resolvemos seguir pra Jeffrey’s Bay. As estradas continuam nos surpreendendo positivamente. Show!

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Chegamos em Jeffrey’s Bay e fomos pela rua principal. Bem no fim tem uma área chamada Surf’s Village. Jeffrey’s Bay é a capital do surfe na África do Sul. É onde as águas quentes do índico se encontram com as águas frias do Atlântico gerando as condições perfeitas pro surfe. Demos uma voltinha nas lojas da região quem tem também alguns outlets de marcas famosas como Ripcurl e Billabong, conhecidas da galera do surfe.

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Em uma saída para praia achamos o famoso container da Billabong. Ele ficava perto da loja mas depois de um incêndio foi movido para uma rua lateral. Uma pena os carros atrapalharem. Eles não tinham nada que estar ali, Idioooootas....

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Os blogs falam em praia linda cercada com casinhas coloridas. Seguindo pela praia procuramos as tais “casinhas coloridas” citadas em blogs. Gente, eram cinco casinhas que são usadas como lojinhas. A praia é ok, nada de excepcional. Venta muito então num dia frio a sensação térmica vai lá embaixo. Claro que num dia mais agradável muda um pouco meu modo de ver as coisas, hehe. Mas estamos em Jeffrey’s Bay! E é o que importa.

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Fomos almoçar no restaurante Catch of the Day. Dica de um blog. Fica nessa região das “casinhas”. É um restaurante roots e optamos por um fish and tips, dica de um blog. É gostoso, mas não é o melhor de Jeffrey’s Bay, como descobriríamos mais tarde.

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Dali fomos pro hotel. Fica numa parte mais alta que tem uma vista sensacional. Curti! O anfitrião é um senhor belga, deve ter se aposentado e vindo montar seu guesthouse e viver com sossego. O lugar é uma gracinha, super caprichado. Chama “In the Bay Guesthouse”, recomendo!

Depois fomos para um ponto conhecido como Supertubes. Uma das etapas do mundial de surfe acontece aqui em Jeffrey’s Bay. O lugar mais importante é aqui em Supertubes. O nome não é a toa. A praia proporciona a formação de “tubos infinitos”, o Junior estava explicando. Tinham vários surfistas na água. Pra quem gosta de surfe o lugar é aqui. Tem inclusive várias guesthouses na frente da praia. Neguinho já sai do quarto de roupa térmica e prancha no braço.

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Eu estava me divertindo com uns cachorrinhos na praia. Tinham um golden se divertindo com dois amigos.

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Um pouco depois uma surpresa. Uma galera de golfinhos resolveu passar por ali. Muitos mesmo, alguns bem perto dos surfistas. Muito legal! Levou um tempo pra eles passarem porque eram muitos. Já vi golfinho (livres) antes mas do jeito que a gente viu hoje... nunca! Já valeu a parada em Jeffrey’s Bay.

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Viagem massa viu? Muito top! Galera top!
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Voltamos e paramos no supermercado. Nos abastecemos pro parque, compramos água e sacamos dinheiro. Estávamos quase zerados. E como era sábado, meio de feriado, difícil a gente achar um lugar que troca dólar fácil. Quando a gente está de férias a gente esquece desses detalhes. Fomos pra outro viewpoint e no caminho vimos que já estava tudo fechado. Então paramos no container de novo pois estava vazio, sem carros, melhorou nossas fotos, hehe.

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O ultimo viewpoint não tinha nada de especial. Se não tivesse tão nublado talvez veríamos um belo por do sol. Mas no caminho de volta até que vimos.

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Voltamos pro hotel e estava uma noite de lua cheia. Terminamos o dia no hotel pois a temperatura foi caindo, caindo... faz frio aqui viu! Mas a lua...

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Publicado por Akemi Nomura 15:07 Arquivado em África do Sul Comentários (0)

Destino: Garden Route

sunny 21 °C
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Começamos o dia dando uma caminhada dentro do camp beirando o rio, mas dentro da cerca do camp porque a gente não é doida. Mamãe foi curtindo cada ave, cada árvore, cada calanguinho. É muito legal estar dentro do Kruger. Vou falar uma coisa, nem considere a ideia de ficar fora do parque. Vale cada centavo ficar lá dentro. Os game drives da manhã, por do sol e noite, só podem ser feito por quem está no parque pois quem está fora tem que esperar os portões abrirem e sair antes de fechar. Mas não só por esses game drives, mas pela simples sensação de estar dentro do parque, de dormir com o barulho da mata, de acordar dentro do parque, sei lá, é inexplicável. Saca só o video com o resumo do que a gente viveu esses dias:

Saimos por volta de 9h30 e fomos fazer o check out. Depois voltamos pro restaurante pra tomar aquele café da manhã proteinado, ou eja, ovos com bacon. Delícia! Fomos abastecer o carro (dentro do camp tem posto) e fomos pro aeroporto fazendo um mini drive dentro do parque. Quando chegamos eu assustei com o aeroporto, o saguão era um salão com quatro ou cinco sofás no centro super bem decorado e a coisa mais fofa que eu já vi. Eu tinha gostado do de Nelspruit mas o de Skukuza... esse é imbatível... pelo menos até agora. E a sala de embarque? Que coisa mais fofa! Aguardamos ali pelo voo. O avião não era muito grande, e nem podia, pois a pista era pequena já que o aeroporto era dentro do parque. Do ar tivemos a última vista do Kruger! Coisa apaixonante! Dias inesquecíveis!

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Descemos em Joanesburgo, pegamos as malas e despachamos na British Airways. Compramos Kulula mas quem fez o trecho foi a British. Rapaz, que enrolação. Nosso voo era só às 18h15. Aí foi um rolo pois o voo das 16h10 não decolou e foram alocados pras 20h30. Nosso voo decolou às 20h15. A gente optou por esse pra não ficar apertado caso optássemos pelo voo das 16h10. O universo conspirou a nosso favor pois mesmo atrasados nós saímos antes da galera das 16h10. Estávamos preocupados com o horário pra pegar o carro já que a loja fechava às 22h. O Junior foi direto na loja enquanto a gente pegava as malas. Ele foi o primeiro mas não deram a RAV4 pra ele. Fomos no estacionamento e o carro disponível era da Nissan e não cabiam as malas. Resultado: o Junior voltou lá, reclamou já que tinha uma RAV4 no pátio e como ele foi o primeiro ele deveria poder escolher, enfim, deu certo. Pegamos a RAV4 que funcionou super bem lá no norte. Se tivéssemos pegado o voo das 16h perderíamos a RAV pois teríamos chegado depois. Deu tudo certo no fim!

Chegamos na Splash Guest House às 22h20. Já tinha avisado a dona do atraso. A região aqui é muito boa, casas bonitas, tudo limpo. A África do Sul é bem melhor do que eu imaginava. A colonização inglesa fez a diferença. Amanhã começamos a Garden Route.

Publicado por Akemi Nomura 10:30 Arquivado em África do Sul Comentários (0)

Kruger National Park

sunny 28 °C
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Quatro e meia o alarme tocou! Hoje o game drive é às 5h30. Olha só, não se iludam com os trinta graus que faz durante o dia. De noite e de madrugada faz frio. Venta bastante durante o drive e venta frio. Então meu amigo, proteja-se! Entramos no primeiro ônibus e pegamos a primeira fileira dessa vez. Pra ver se protege do vento. Partiu morning drive!

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Nossa primeira parada foi o show do leopardo. Ele estava lá quietinho na mata. Depois ele resolveu subir na árvore e ficou pra lá e pra cá na árvore. Caçou uns pássaros, deitou com as patinhas caídas, coisa fofa. Foi o nosso show do leopardo. Engraçado que foi mais ou menos proximo do leopardo de ontem. De acordo com o Junior ele é contratado do camp, haha.

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Seguimos e vimos vários outros bichinhos. Acho que o pessoal do carro estava no primeiro drive pq eles faziam festa com uma girafa. E a gente só quer ver os outros dois big five: leão e rinoceronte. De preferência leão. Mas foi legal assim mesmo.

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Chegamos no camp e fomos tomar o clássico café com bacon e ovos. É bom comer proteína porque nós vamos fazer outro self drive na tentativa de achar o leão. Terminado o café fomos para casa e depois saímos pra mais um self drive. Pegamos a estrada debaixo de um céu absurdamente azul. E rodamos, rodamos, rodamos e dessa vez deu ruim. Vimos alguns animais mas a expectativa para os Big Five faltantes era grande. E olha que pegamos umas estradinhas bem diferentes. Tem umas coisas muito doidas tipo umas pedras gigantes amontoadas de um jeito... sei lá, não sei explicar. Acho que o resultado depende muito de onde estão as fontes de água. E hoje nós vimos poucas comparado com ontem. Enfim, não deu pra fechar os Big Five mas deu pra sair umas fotos bonitinhas.

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Voltamos pro camp, deixamos algumas coisas em casa e fomos almoçar. Chegamos um pouco antes das 13h e foi o limite pra parte externa encher.
Volta pra casa pra descansar um pouquinho porque tem mais um game drive, o mais badalado, o do por do sol. Antes passamos na lojinha pra comprar um imã e aproveitei pra garantir os dois big five que faltavam.

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Depois de dormir um pouco deu a hora de ir pro último game drive. A saída era às 16h30 e por 3h percorreríamos o Kruger. E fomos... Mas deu ruim! Cheguei a conclusão que game drive é sorte mesmo. Na verdade todo mundo fala isso. Mas como fizemos um excelente drive na chegada cheguei a pensar que veríamos os Big Five com facilidade. Mas foi sorte mesmo, não se iludam. Tem gente que fica mais tempo e vê menos do que a gente viu. Então bora agradecer porque o Kruger nos reservou excelentes paisagens e ótimas recordações. Além de uma vontade absurda de voltar pra finalizar esses que faltaram. Um dia eu volto!

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Obs. 1: A cozinha do restaurante fecha às 21h, então não enrolem. O take away fecha às 19h.

Obs.2: O comprovante do “check in” e pagamentos de taxa do parque deve ficar sempre com você até a saida, pois, cado seja parado tem que mostrar.

Publicado por Akemi Nomura 08:58 Arquivado em África do Sul Comentários (1)

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